Os
padrões de beleza a que nos submetemos cotidianamente não são novidades para
ninguém. Padrões de estética, de vestuário, escrav@s da beleza, o assunto realmente
não é notícia, e verdadeiramente está mais preocupante a cada novo dia.
O
que impressiona é que a imagem própria, aliás, o modo como os indivíduos se
enxergam, afeta sim a auto-estima, e muitas vezes as escolhas, os amigos que se
permitem fazer, os empregos a que se candidatam e etc. O fato de não estar se
sentindo bem com a imagem pessoal pode ser um dos fatores a levar o sujeito a
se fechar em si mesmo, evitando interações sociais e simplesmente passar a frequentemente não se
sentir bem, atribuindo isso a outros âmbitos da vida pessoal.
Isso
demanda que nas obrigações do dia a dia tenha-se que ir desenvolvendo uma nova identidade
para conseguir lidar com os padrões inalcançáveis. Em suma, refere-se aos sujeitos
que com frequência vivem através de uma fachada falsa, superficial e adaptada
ao meio. E isso dá trabalho, cansa!
A reflexão que trago hoje, é sobre o quanto a imagem que temos e conhecemos de
nós mesmos já pode estar alterada negativamente por padrões sociais de beleza impostos, nos prejudicando desnecessariamente.
Vale muito a pena dedicar seis minutos de seu tempo para assistir a este vídeo
de uma campanha publicitária, que ilustra imensamente a discussão de hoje:
Como nos enxergamos, e como nos enxergam?
“Você é mais bonit@ do que pensa”!
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